Conduzido por sensações parei. Parei para pensar no que sentia. Senti que parei. Deixei de sentir...

sexta-feira, agosto 13, 2010

Ondula essa voz como a varina agita ancas, carpindo os labios, colhidos pelo latino numa pega de caras que dura uma vida em pranto...sacode essa alma, ladeada pelo xaile negro, que enviuva a guitarra portuguesa...atiça esses corações, afogados no tejo, outrora vincando estradas maritimas...

1 comentário:

Anónimo disse...

Ora o céptico que deixa de sentir... perde a fé... sem fé nem sentir, o que nos resta? Escreve, vá! :-)

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