Conduzido por sensações parei. Parei para pensar no que sentia. Senti que parei. Deixei de sentir...

terça-feira, novembro 23, 2010

a poça, que piso, equaliza o ritmo do meu coração; as minhas botas são aquários com peixes laranja, outrora pétalas suspensas nas golas de camisas brancas; a gravata é trepadeira, hirta pelo sentimento, embrulhada ao ramo do carvalho que é forca expectante pela letra errada; calças são raízes que entrelaçam passado com presente tornando o futuro uma memória...

Sem comentários:

Seguidores