Conduzido por sensações parei. Parei para pensar no que sentia. Senti que parei. Deixei de sentir...

quinta-feira, fevereiro 05, 2004

a mão que escorre as palavras lentas que um coração aceso ilumina...
a mão que se derrete sobre as palavras lestas que uma mente em bréu desenha...
a mão que um dia se ergueu para assassinar os espirítos turvos de passados longinquos...
a mão arrependida que geme ecos vibrantes de dor...
a mão agora decepada em vontade, em crença, em acção...
a mão perdida algures num coração agora escuro...observada por uma mente iluminada pela razão...

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