lambo o vapor que transpira da forma disforme que me chupa a pele, que me descobre a vergonha...
e espero os comboios que traçam linhas em solos vermelhos de sangue...
atento aos viciados na vida que as inalam e gritam pragas de gafanhotos expelidas de poços sem luz...
viajo entre flashes fotográficos por espaços indefinidos, olhando através de janelas que me desvendam coreografias de rupturas passadas...
até que a alma de uma escada perdida me localize a estação invisivel...
o destino presenteado no palco dourado, adornado pelo odor de uma ode de dor...
Conduzido por sensações parei. Parei para pensar no que sentia. Senti que parei. Deixei de sentir...
sexta-feira, setembro 15, 2006
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